Podem aparecer mil compositores, mil músicos, mas Jeff Buckley para mim é uma espécie de "deus" na escrita e composição. Foi-se embora mal começou, deixou um arquivo rico, obras primas. Depressivo por natureza na escrita, um olhar fabuloso no que cantava, uma guitarra sempre pouco desafinada por mera opção como se pode ver no DVD onde a desafinava porque sim.
Das obras primas todas, não tenho a capacidade de destacar uma como sendo a melhor, cada uma no seu momento, cada uma com a sua textura e cheiro, uma harmonia do que é o amor e a dor que poucos o conseguem atingir.
Numa família de músicos, o seu pai (Tim Buckley) também o era, Jeff, dá um concerto monumental de homenagem ao seu pai, o publico ficou encantado.
Em 1994 sai o album GRACE, os críticos, na sua maioria músicos, fazem comentários monumentais, ed "génio a gota cristalina num oceano de ruídos" passando por "arrepiante ao vivo", Robert Plant e Jimmy Page disseram mais tarde que olharam um para o outro e Plant tinha uma lágrima que Jimmy não esquece.
Jeff Buckley morreu afogado enquanto nadava no rio WOLF a 29 de Maio de 1997. Buckley morreu segundo a sua namorada a cantar "all you need is love".
Buckley é aclamado como o génio pelas maiores bandas da actualidade que não se cansam de fazer versões dos seus temas: ColdPlay, RadioHead, Muse, Rage Against The Machine, John Mayer, Holly Miranda, Carla Bruni, Jamie Cullum, enfim poderia continuar... basta pesquisar, é fenomenal...
Em cada momento, Jeff tem uma faixa que nos encaixa e nos dá um cabrão de um murro no estômago!
Em cada momento, Jeff tem uma faixa que nos encaixa e nos dá um cabrão de um murro no estômago!
Este (Last Goodbye) é um tema sempre actual, assim como "Lover You Should Have Come Over"
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