Do poemas mais bonitos de Pedro Abrunhosa.
Gosto da escrita crua de PA.
Em alguns momentos da minha vida, os seus poemas dele, encaixaram-se com perfeição.
Os dias nem sempre são faceis, a ternura é eterna o amor é contagiante e nada do que hoje se escreve sera levado a sério, quando não escrevemos com a alma.
Sozinho na noite, desejo o calor de um abraço e ali fico, num sonho longo, onde o caminho se faz pedra por pedra, onde as palavras são tempo.
A saudade é um fado, não um fardo. É um fado. É esse fado que sinto, essa falta de ar que me contagia, que me sobe pela espinha e me deixa nu. É difícil de explicar, definir, só quem sente sabe o que me vai.
Tenho sentido uma apatia imensa em mim, uma vontade maior e pequena, um contraste com muita, muita ambiguidade e confusão, é querer e não conseguir! É saber que luto por tão pouco, e tão só em certos momentos me sinto. Mas a vida ensina-me e devo ser paciente, mais do que já fui, porque estou feliz mas não me quero sentar...
1 comentário:
Deixa-me dizer, COMPREENDO O QUE ESCREVES. ÉS um chaval 5 estrelinhas.
Tenho a sorte de te ter como amigão... pouca gente te conhece como eu... 21 anos de doideiras a 2 e sempre lá... MILFONTES foram as férias da mnha life e só tu sabes pq
Já ñ vinha ler aqui já vão uns mesinhos.
fica aí com o abracinho brother
Vaskuuuuuuuuuuuu
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