Ai a droga, ai a droga…
Porque não se vende droga no quiosque dos jornais? E na marisqueira porque não vem no menu? Imaginem aproximarem-se do senhor ou senhora do quiosque e pedirem:
“Por favor queria o jornal 24Horas e 5 gramas Xamon!”
Ao que o senhor iria responder:
“Não quer levar o pack do Record com 6 gramas de Xamon e dois pacotes de murtalhas?”
Imaginem o dinheiro que o estado iria poupar e ganhar… Ninguém seria preso por vender, logo poupava nas prisões e nos processos tartaruga dos tribunais! Como é obvio o estado iria criar uma taxa á qual iria acrescentar o IVA á taxa de 21%, seria um empurrão para a economia.
Já estou a imaginar o Sócrates a fazer parcerias com Marrocos, Afeganistão, Kazaquistão, etc etc…
Mundando de assunto, porque é que quando vamos ás finanças e pedimos um livro de recibos verdes nos dão um azul?
Voltando á droga… é tão fácil comprar, tão fácil tão fácil, que por vezes queres pão ás 3 da manhã e é quase impossível comprar, mas a droga não, seja de manhã, de noite, ou até mesmo de madrugada, está sempre alguém lá para ajudar. Os padeiros deveriam seguir estes exemplos de trabalho duro!
Ai vida vida, quero continuar a escrever mas não sei o que escrever, mas apetece-me continuar por isso vou continuar para que apareçam letras á medida que carrego nas teclas.
E o Sócrates, já o estou a imaginar com o Soares e o Durão, todos juntos a socializarem com uma ganza na mão. Sim porque a ganza é das poucas “coisas” com as quais ninguém se importa de gastar uns euros para partilhar com outra pessoa, é tremendo.
E a COFIDIS, começava a vender créditos ao pessoal com slogans do tipo: “Não deixe que lhe falte, dê-nos um telefonema e dós damos-lhe o fumo que precisa!”
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