O que se ganha?
- Protegem-se as mulheres
- Acabam-se com os chulos
- Cobram-se mais impostos
- Condições de higiene
- Diminuição do trafico de mulheres e imigração ilegal
Isto e muito mais.
Para aqueles que acham que haveria mais pessoas a recorrer á prostituição… só lá vai quem quer, e a realidade é essa. Hoje em dia basta abrir um jornal e nos classificados lá estão elas. O “conceito” já existe, não está nem legal, nem moldado á sociedade!
A prostituição é uma profissão com mais de 2000 anos, por incrível que se possa parecer, já foram espancadas e apedrejadas em praças, já serviram de comida para leões e até já foram queimadas até á morte… não foi por isso que a profissão acabou!
Cristianismo e Idade média
Com o advento do cristianismo (idade média) houve a tentativa de eliminação da prostituição. Porém existia o culto ao casamento cortês, onde a política e a economia sobrepujavam aos sentimentos, e as uniões eram arranjadas somente por interesse, reforçando a prostituição.
Em muitas Cortes, o poder das prostitutas era muito grande: muitas tinham conhecimento de questões do Estado, tanto que a prostituição passou a ser regulamentada.
Quando houve a reforma religiosa no século XVI, o puritanismo começou a influir de forma significativa na política e nos costumes. Somada a este evento, aconteceu uma grande epidemia de doenças sexualmente transmissíveis, e a Igreja então decidiu enfrentar frontalmente a prostituição, lançando dogmas para acabar de uma vez por todas com a promiscuidade e a actividade - que praticamente caiu na clandestinidade, apesar de ainda restarem algumas cortesãs.
Século XX
A ONU, em 1949/1950, denunciou e tomou medidas para o controle da prostituição no mundo. Desde o início do século XX, os países ocidentais tentam tomar medidas visando retirar a prostituição da actividade criminosa onde se tinha inserido no século anterior, quando a exploração sexual passou a ser executada por grandes grupos do crime organizado; portanto, havia a necessidade de desvincular prostituição propriamente dita de crime, de forma a minimizar e diminuir o lucro dos criminosos. Dessa forma as prostitutas passaram a ser somente perseguidas pelos órgãos de repressão se incitassem ou fomentassem a actividade publicamente.
Com a disseminação de medidas profiláticas e de higiene e o uso de antibióticos, o controle da propagação de doenças sexualmente transmissíveis e outras enfermidades correlatas à prostituição parecia próximo até meados da década de 80.
No século XX, porém, a SIDA tornou a prostituição uma prática potencialmente fatal para prostitutas e clientes, havendo no início da enfermidade uma verdadeira epidemia.
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