segunda-feira, julho 15, 2013

Mumford & Sons - I Will Wait



Escreveria tanta barbaridade que nem sei por onde começar... tento ser sério neste momento... cabrão do jet leg... Quero ter sono, até porque amanhã, ou daqui a qualquer coisa como 4 horas estou de pé a encarar a minha vida profissional... acabou... é o regresso... confesso que estou cheio de vontade, enfim... quem me conhece sabe bem que preciso de me manter activo, que o dia com 24 horas por vezes é curto, que quero estar em todo o lado, chegar todos, abraçar o mundo e amar...
Honestamente nem sei o que me espera... reuniões, acertos, apertos, alguns nervos, alguns abraços superficiais, olhares cruzados, e muita coisa que quero resolver, basta me deixarem caminhar... se estou confiante? Pela primeira vez o meu regresso está estranho... difícil de perceber...

Porém hoje foi um dia difícil... emocionalmente estranho... tive de parar o carro, pensar, fumar um cigarro, viajar nos meus mundos paralelos e parar o carro novamente... telefonar, desabafar e esperar depois por um amigo... neste momento voltei a ter medo. Não tenho medo do trabalho. Não tenho medo das minhas atitudes. Tenho medo que lhe tirem o tapete... sinto novamente um mundo em cima dos ombros, que puta de sensação... é tramado... sou um egoísta de merda, aqui a queixar-me disto e daquilo e o tapete dele é que está em risco... não vou permitir que lhe o roubem! PONTO FINAL!

amanhã cá estarei...

domingo, julho 14, 2013

The Temper Trap - Love Lost - Live From Abbey Road


Detalhes... apenas detalhes... não são escolhas nem opções, são estados de alma, "consequências", virtudes e desejos... são encontros...
Um tema sublime (palavra que gosto particularmente)...

quarta-feira, maio 22, 2013

Beth Hart and Joe Bonamassa New Album

Arrisco a escrever que este já pode estar nos Álbuns de 2013!!!
Aos 7:45 dá inicio um tema Rock And Roll cru, com cheiro a american ass... blues limpo, jazz muito bem orquestrado... Piano, guitarra, bateria e percussão, acordeão, flauta, baixo e contra-baixo, clarinete e muito improviso... Duro, muito duro.

Uma fusão de musicos experientes, cheios de energia, suportados pela voz arrepiante de Beth Hart e pela magnifica Guitarra de Bonamassa. Blondie Chaplin acompanha com a guitarra suave e arrepanhada. O álbum foi gravado em estúdio em modo direct, ou seja, não foram gravadas faixas por instrumentos... não meus senhores, este álbum foi gravado em três horas e tudo directo para o gravador, exactamente como nos anos 60, 70 e 80. Exactamente como os Foo Fighters fizeram com o ultimo álbum... Grandes e bons

domingo, maio 12, 2013

Limite

O céu é o limite. Demasiado banal. Félix, o homem que saltou da estratosfera, meteu essa expressão no bolso das calças e, meteu as ditas na máquina de lavar roupa.

sexta-feira, maio 10, 2013

Saudade

Complexo. Exigente. Loucura.
Dúvida. Anarquia. Doçura.
Fado. Racional. Ternura.
Alma. Cama. Sonho.
Boa noite.

terça-feira, maio 07, 2013

Positivo

Hoje estou positivo. O meu estado original. Estado não estudado nem trabalhado. Um estado de alma. Tranquilo, observador e um pouco expectante.
Tenho muita sorte. Tenho sim. Pois tenho. Não nego as confusões, as metáforas, a indisposição ou posição em que me dou.
Não procuro mais do que tenho e luto por melhor. É estranho este último ponto...
Lutar é animalesco, mas em bom. Gosto de tudo em bom.
Agora, vou viajar no meu mundo de profiteroles com chocolate.

P.S. Hoje vou sorrir. Amanhã também e depois também. Como diz uma amiga "opá oh grilo, és um puto" - os putos sabem sorrir e nós queremos tanto ser crescidos.

Seis marretas no Carvalhal


Andamos todos numa fase de linhas. Explico de imediato.
Existem linhas conseguem separar o bom-senso, a criatividade, as origens.
Existem linhas que servem para afogar fantasmas. Linhas que se cozem e se deixam cozer. Existem linhas que conseguem magoar. Linhas que me fazem sorrir, chorar, divagar, apressar o pé. Existem linhas que são apenas linhas, fronteiras, texturas e travessuras. Existem também aquelas linhas doces, outras amargas. São apenas linhas.
Ontem cruzei uma série de linhas muito interessantes. Pareço miúdo ou graúdo, não sei bem… sou o que sou… mas como estava a escrever antes de me perder entre linhas desorientadoras e afins… ontem (já me repeti), foi um dia de festa que era apenas de festa, festa a fingir. Ou não?! Era festa possas! E lá fomos! Seis doidos, uma carrinha cheia e um carro. Galopámos estrada fora. Chegámos e trabalhámos. Trabalhámos mesmo muito. Muito mesmo! Tanto que se fez tanto. Aquele tanto que hoje me doí tudo. Tudo me doí. Tão bom, giro, agradável e divertido. Giro mesmo! Sim, éramos apenas seis com os tais carros, ahhh e uma carroça que todos quisemos dar um toque especial. Deixa ali. Agora ali. É melhor acolá. Enfim, dúvidas que fomos dissipando… era a carroça que não se aguentava de pé… foi giro.
Depois rua acima lá eles estavam a chegar, cheios de pressa para verem o que os esperava. Foi giro. Fiquei então com a companhia dos grandes companheiros da montagem, enquanto as três mosqueteiras tiveram de tratar de fazer aquilo que lhes competia. Receber. Tão bem que todos recebidos estavam a ser. E nós os três, discretamente fomos bebendo um copo. Fomos observando a chegada. Giro. As caras eram giras. Giras porque não havia expectativa... Sei lá eu… até havia, mas acredito nas expressões, na linguagem corporal (ou não!). Abraços, beijinhos e olás distantes eram depois compensados com pequenas e curtas conversas.
Demorámos uma manhã e um pedacinho da tarde a montar tudo para eles. Demorámos uma hora a arrumar tudo e regressar. Mas foi bom! Todo este processo foi porreiro, divertido e em equipa! Foi e acabou. Ficou o grande dia e curta noite de desmontagem! Estou cansado, mas sabe bem… quis ir, vou voltar e lá estaremos certamente!
É assim!

E com eles passei um dia diferente. Trabalhámos com grande ambiente e diversão. 
São eles:
AX
SR
SV
CM
FG

Asaf Avidan - Different Pulses

Como é conhecido, sou um apaixonado por músico. Obcecado e louco pela descoberta musical  seja lá o que isto queira dizer. As minhas pesquisas são compensadoras. Mais do que os grandes temas do momento, procuro conhecer artistas, aqueles que vivem colados a um single, aqueles que simplesmente não chegam à luz da ribalta, ou a demora até lá chegarem é longa... o caso da Beth Hart, da Imelda May, da Dana Fusch. Asaf é um caso a estudar. Na festa do meu irmão, um dos presentes convidados é músico desde que o conheço (já lá vão mais de 20 anos). Apresentei Imelda ao Pedro e ele como moeda de troca ofereceu-me este tema de Asaf. Não tolerei ficar por um único tema. As influencias de Asaf são qualquer coisa de interessante. Jazz. Rock, Blues, Funkie, Fusão, o que quiserem. O rapaz é super intenso. Cada tema uma história, um esterismos muito porreiro, a voz feminina  aguda e arranhada fazem conjunto com uma espécie de estado débil, poemas melancólicos e não só, alguns deles extremamente divertidos e positivos que é tudo o que se quer na vida!
Temas com uma leitura e uma absorção muita identidade de senhores que admiro, Bowie, Dylan, Janis, e uma guitarra muito Cobain. A simplicidade de Kurt era evidente, tornava cada tema em algo cheio de metáforas e complexidades. A guitarra de Asaf é assim. A voz é aguda como já referi. Os temas são muito da onda do Bob e a metaformose do estar deste musico inquieto faz-me lembrar um pouco do ultimo álbum do meu musico de eleição, Mr. Bowie.
Com tudo isto, seria impossível escrever algo de mau.
Tenho descoberto muito boa musica (para o meu gosto), e isso deixa-me muito feliz.
Se querem saber melhor qual é o famoso single de Asaf, segue o Link em baixo: